segunda-feira, 18 de abril de 2011

contatos (estranhos)

A vida tem me enlouquecido, cada vez mais. Não que eu tenha pedido para deus essa posição, de “louca”, de “quase louca”, de “artista”. Juro que não. Muito menos que eu tenha pedido para os outros me acharem “autêntica”, ou que eu sinta necessidade dessa característica, também não.

Peço só para ser: um ser humano em construção. Uma pessoa comum. Uma cidadã no mundo. Um sujeito em contradição. Tenho qualidades e defeitos, como qualquer pessoa. Tenho facilidade até para enxergar meus defeitos, tão apontados (diariamente) por pessoas próximas. Não me sinto melhor, nem pior que ninguém. Quero mesmo é ser feliz. Ou seja, está feliz independente das crueldades alheias, pois ninguém está livre disso.

Tento não ser cruel, apesar das minhas brincadeiras de mau gosto. Tento não está fora do mundo, mas nesse sentido, ele deus, não foi muito bom na sua imagem e semelhança, eu mesma, nasci quando o céu estava no signo de gêmeos, com ascendente em gêmeos, do elemento ar. Não entendo nada de astrologia. Mas preciso justificar, para mim mesma, o porque da possibilidade de parecer fora de órbita, quando não faço uso de nenhuma substância que comprove tal freqüência.

Escrevo isso porque algumas situações me confundem, ainda mais. Quando já sou confusa o suficiente para esse mundo.

Ah! Pelo amor de deus!

Só apelando pra ele nessas horas. (Sem ironias, com todo respeito, me dá uma forcinha).

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