quarta-feira, 21 de setembro de 2011
o bolo
Tenho uma aluna que pela segunda vez me trouxe um pedaço de bolo, embrulhado num papel laminado. Ela nem imagina o quanto eu gosto de bolo. E o quanto o gesto dela, simbólico, carinhoso e gentil me causa tamanha alegria. Também são esses gestos da vida que me fazem continuar. E me lembram de não desistir.
domingo, 11 de setembro de 2011
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
Bienal do Livro + Meditação
Hoje, sete de setembro, tinha muita programação para fazer aqui pelo Rio. Escolhi ir à Bienal do Livro, foi quase um “programa de índio”. Mas, terminou tudo bem e fiquei satisfeita com a programação que eu escolhi.
Fui querendo assistir um amigo quebradeiro escritor, ou escritor quebradeiro que estaria numa mesa. Só que não consegui chegar no horário e também não achei o estande logo que eu cheguei. Me perdi!
E o meu passeio pela Bienal foi assim, completamente perdida andando de um lado para o outro, sem rumo, sem prumo, sem destino, sem objetivo.
E não é que me deparo com Ruy Castro, sentei por lá e fiquei ouvindo e assistindo aquele homem falar.
Depois, já cansada fui fazer minha rodada final, me despedir de algum conhecido. E aí foi o momento mais mágico, pra mim, na Bienal. Claro, que Ruy Castro já teria valido a pena.
Foi quando um homem alto, simpático me perguntou se podia falar sobre o livro dele. E, surpreendentemente consegui ser simpática, não sou muito simpática com desconhecidos que insistem em algum tipo de abordagem (sempre escuto o outro com educação que é diferente de simpatia). Mas, na maioria das vezes não me mostro muito disponível, uma possível timidez talvez, acho que é alguma dificuldade, sei lá.
Voltando sobre o homem do livro, que eu comprei, também não resisti. Ele me falou sobre filosofia, sobre teologia e sobre meditação.
Sobre meditação, falei que não sei se eu conseguiria, e ele me disse que é uma capacidade inata. Fiquei muito feliz, sendo assim já está em mim, só preciso exercitar.
Acho que vou começar a meditar. Quem sabe (?!) eu não me torne uma pessoa melhor, mais tolerante, mais tranqüila, mais equilibrada (?!).
Fui querendo assistir um amigo quebradeiro escritor, ou escritor quebradeiro que estaria numa mesa. Só que não consegui chegar no horário e também não achei o estande logo que eu cheguei. Me perdi!
E o meu passeio pela Bienal foi assim, completamente perdida andando de um lado para o outro, sem rumo, sem prumo, sem destino, sem objetivo.
E não é que me deparo com Ruy Castro, sentei por lá e fiquei ouvindo e assistindo aquele homem falar.
Depois, já cansada fui fazer minha rodada final, me despedir de algum conhecido. E aí foi o momento mais mágico, pra mim, na Bienal. Claro, que Ruy Castro já teria valido a pena.
Foi quando um homem alto, simpático me perguntou se podia falar sobre o livro dele. E, surpreendentemente consegui ser simpática, não sou muito simpática com desconhecidos que insistem em algum tipo de abordagem (sempre escuto o outro com educação que é diferente de simpatia). Mas, na maioria das vezes não me mostro muito disponível, uma possível timidez talvez, acho que é alguma dificuldade, sei lá.
Voltando sobre o homem do livro, que eu comprei, também não resisti. Ele me falou sobre filosofia, sobre teologia e sobre meditação.
Sobre meditação, falei que não sei se eu conseguiria, e ele me disse que é uma capacidade inata. Fiquei muito feliz, sendo assim já está em mim, só preciso exercitar.
Acho que vou começar a meditar. Quem sabe (?!) eu não me torne uma pessoa melhor, mais tolerante, mais tranqüila, mais equilibrada (?!).
segunda-feira, 5 de setembro de 2011
PAGU
Patrícia Rehder Galvão, pseudônimo de Pagu, (9 de junho de 1910 — Santos, 12 de dezembro de 1962).
Há tempos atrás li uma biografia sobre a Pagu, livro da minha irmã. E sem palavras pra descrever tamanha força e coragem. Tento me inspirar.
...............................................
* Estou triste e preocupada com a falta de atualização do meu querido blog. Aderi ao facebook e tenho deixado esse espaço aqui um pouco de lado. Por muitos motivos:
1- não gosto de postar qualquer coisa, sou muito cuidadosa e acho que até perfeccionista;
2- preciso de tempo para organizar meus pensamentos, encontrar as palavras, a palavra adequada, e ficar contente com a escrita;
3- gostaria de ter mais tempo de pesquisa sobre os assuntos que vou contar, assim os fatos se tornam mais confiáveis;
4- sou uma pessoa só e minha cabecinha é um pouquinho lenta (reconheço).
..........................................
Por último,
acho que nem vale uma postagem no meu blog, mas preciso exteriorizar, pior filme dos últimos tempos Apollo 18, não recomendo pra ninguém.

Há tempos atrás li uma biografia sobre a Pagu, livro da minha irmã. E sem palavras pra descrever tamanha força e coragem. Tento me inspirar.
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* Estou triste e preocupada com a falta de atualização do meu querido blog. Aderi ao facebook e tenho deixado esse espaço aqui um pouco de lado. Por muitos motivos:
1- não gosto de postar qualquer coisa, sou muito cuidadosa e acho que até perfeccionista;
2- preciso de tempo para organizar meus pensamentos, encontrar as palavras, a palavra adequada, e ficar contente com a escrita;
3- gostaria de ter mais tempo de pesquisa sobre os assuntos que vou contar, assim os fatos se tornam mais confiáveis;
4- sou uma pessoa só e minha cabecinha é um pouquinho lenta (reconheço).
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Por último,
acho que nem vale uma postagem no meu blog, mas preciso exteriorizar, pior filme dos últimos tempos Apollo 18, não recomendo pra ninguém.
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